sábado, 23 de abril de 2011

MAR MORTO A ÁGUA MAIS SALGADA DO MUNDO

O Mar Morto
















É um lago de água salgada do Oriente Médio.

Com uma superfície de aproximadamente 1050 km2, correspondente a um comprimento máximo de 80 quilômetros e a uma largura de máxima de 18 km, é alimentado pelo Rio Jordão e banha a Jordânia, Israel e a Cisjordânia

Nos últimos 50 anos, o Mar Morto perdeu um terço da sua superfície, em grande parte por causa da exploração excessiva de seu afluente, única fonte de água doce da região, para além da natural evaporação das suas águas. Contudo, os especialistas são de opinião que, dentro de alguns anos, esta perda tenderá a estabilizar paralelamente à estudos que levem à sua conservação e preservação, portanto, o desaparecimento do Mar Morto não aconteceria, segundo estes, nem hoje nem no futuro.


Série Israel

Atualmente, a contínua perda das suas águas (como já se referiu tem as suas causas na cada vez maior captação das águas do Rio Jordão, por parte das autoridades de Israel e Jordânia) causa uma contínua redução em sua área e profundidade, relativamente ao nível médio das águas do Mar Mediterrâneo. No ano de 2004, este nível estava próximo de 417 m abaixo do nível médio do Mar Mediterrâneo, o que faz com que seja a maior depressão do mundo, e a tendência é o aumento deste desnível durante o século XXI.

O Mar Morto tem esse nome devido a grande quantidade de sal por ele apresentada, dez vezes superior à dos demais oceanos, e então seria impossivel qualquer forma de vida em suas aguas. Qualquer peixe que seja transportado pelo Rio Jordão morre imediatamente, assim que desagua neste lago de água salgada. A sua água é composta por vários tipos de sais, alguns dos quais só podem ser encontrados nesta região do mundo. Em termos de concentração, e em comparação com a concentração média dos restantes oceanos em que o teor de sal, por 100 ml de água, não passa de 3 g, no Mar Morto essa taxa é de 30 a 35 g de sal por 100 ml de água, ou seja, dez vezes superior.

A designação de Mar Morto só passou a ser utilizada a partir do século II da era cristã. Ao longo dos séculos anteriores, vários foram os nomes pelos quais era conhecido, entre outras fontes, a Bíblia Sagrada, concretamente alguns dos Livros do Antigo Testamento. Assim, nos Livros Génesis 14,3 e Josué 3,16 aparece com o nome de Mar Salgado. Com o nome de Mar de Arabá aparece em Deuteronómio 3,17 e em II Reis 14,25. Já em Joel 2,20 e Zacarias 14,8 surge como Mar Oriental. Fora da Bíblia Sagrada, Flávio Josefo chamou-lhe Lago de Asfalto e o Talmude designou-o por Mar de Sodoma, Mar de Lot entre outros nomes que ele recebeu.

O Mar Morto contém a água mais salgada do mundo. Essa grande quantidade de sal aumenta sua flutuabilidade, e os banhistas bóiam facilmente.

FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mar_Morto

ESTADO CRIOGÊNICO

Criogenia Humana





É a técnica de manter cadáveres congelados anos a fio para ressuscitá-los um dia. Hoje, isso já dá certo com embriões: óvulos fecundados podem ficar na "geladeira" com chances boas de sobreviver a um descongelamento - estima-se que perto de 60% deles conseguem vingar, dando origem a um bebê. Por isso, um bocado de gente acredita que isso ainda vai funcionar com seres humanos inteiros. Até agora, cerca de 100 pessoas já foram congeladas depois da morte e esperam por vida nova no futuro.

A idéia é fantástica: você morre e os médicos o colocam num tanque de nitrogênio líquido, guardado a -196 ºC, temperatura em que o cadáver não apodrece. Aí, daqui a uns 500 anos, os cientistas descobrem um jeito de combater a doença que causou sua morte e o degelam. Uma beleza, né? Mas o processo não é tão simples. "Os próprios métodos usados para congelar uma pessoa causam danos às células que só poderiam ser reparados por tecnologias que ainda não existem", afirma o físico americano Robert Ettinger, considerado o grande divulgador da criogenia. Por enquanto, o congelamento não funciona com pessoas porque o líquido que compõe as células vira gelo, aumentando de tamanho e fazendo-as trincar. Com os embriões congelados, esse efeito é evitado com a aplicação de substâncias químicas que driblam a formação de cristais de gelo, impedindo que as paredes celulares se danifiquem. "Mas com os seres humanos desenvolvidos o problema é que cada tipo de célula exige uma substância protetora diferente, e muitas delas ainda não foram inventadas", diz o ginecologista Ricardo Baruffi, da Maternidade Sinhá Junqueira, em Ribeirão Preto (SP), um especialista em congelamento de embriões. Quer tentar a sorte mesmo assim? Então é melhor se mudar para os Estados Unidos, porque as duas únicas empresas no mundo com estrutura para receber novos "pacientes" ficam lá. E, se você quiser levar um bichinho de estimação para não se sentir muito sozinho daqui a 500 anos, sem problemas. Dez gatos, sete cachorros e até um papagaio já entraram nessa fria com seus donos.

FONTE: http://mundoestranho.abril.com.br/ciencia/pergunta_286711.shtml




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Criogenia humana





Criogenia humana é quando você morre e os médicos o colocam num tanque de nitrogênio líquido, guardado a -196 ºC, temperatura em que o cadáver não apodrece. Aí, daqui a uns 500 anos, os cientistas descobrem um jeito de combater a doença que causou sua morte e o degelam e te "revive". As duas únicas empresas no mundo com estrutura para receber novos "pacientes" ficam nos EUA, e se quiser levar um bichinho de estimação para não se sentir muito sozinho daqui a 500 anos, sem problemas. Dez gatos, sete cachorros e até um papagaio já entraram nessa fria com seus donos, até agora, cerca de 100 pessoas já foram congeladas depois da morte e esperam por vida nova no futuro. Os sites das empresas sao:
http://www.alcor.org

http://www.cryonics.org




Custo da Criogenia:




Empresa Alcor
Corpo inteiro: R$ 352 mil

Só a cabeça**: R$ 146 mil


Crynics Institute
Corpo inteiro: R$ 82 mil

Animal de estimação: R$ 17 mil

**Para conservar o cérebro e, no futuro, religá-lo a outro corpo

Fonte:http://mundoestranho.abril.com.br/ci...a_286711.shtml

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Descobrimento do Brasil

O termo descoberta do Brasil se refere à chegada, em 22 de abril de 1500










A frota comandada por Pedro Alvares Cabral ao território onde hoje se encontra o Brasil. A palavra "descoberta" é usada nesse caso em uma perspectiva eurocêntrica, referindo-se estritamente à chegada de europeus às terras do atual Brasil, que já eram habitadas por vários povos indígenas.

Embora quase exclusivamente utilizado em relação à viagem de Cabral, o termo "descoberta do Brasil" também pode referir-se à suposta chegada de outros navegantes europeus antes de Cabral. Esse é o caso das possíveis expedições do espanhol Vicente Yáñez Pinzón em 26 de janeiro de 1500, e de Duarte Pacheco Pereira em 1498.

[editar] A armadaConfirmando o sucesso da viagem de Vasco da Gama na vontade de encontrar um novo caminho para as Índias - visto que o Mediterrâneo se encontrava sob posse dos mouros, o Rei D. Manuel I se apressou em mandar aparelhar uma nova frota para as Índias, frota esta ainda maior que a primeira, sendo composta por treze embarcações e mais de mil homens. Com exceção dos nomes de duas naus e de uma caravela, não se sabe como se chamavam os navios comandados por Cabral.

Aquela era a maior esquadra até então enviada para singrar o Atlântico: dez naus, três caravelas e uma naveta de mantimentos. Embora não se saiba o nome da nau capitânia, a nau sota-capitânia, capitaneada pelo vice-comandante da armada, Sancho de Tovar se chamava El Rei. A outra cujo nome permaneceu é a Anunciada, comandada por Nuno Leitão da Cunha. Esta última pertencentia a Dom Álvaro de Bragança, filho do duque de Bragança e fora equipada com os recursos de Bartolomeu Marchionni e Girolamo (ou Jerônimo) Sernige, banqueiros florentinos que residiam em Lisboa e investiam no comércio de especiarias. As cartas que eles trocaram com seus sócios e acionistas italianos preservaram o nome do navio.

Conservou-se ainda o nome da caravela capitaneada por Pero de Ataíde, a São Pedro. A outra caravela, comandada por Bartolomeu Dias, teve o seu nome perdido. A armada era completada por uma naveta de mantimentos, comandada por Gaspar de Lemos. Coube a ela retornar a Portugal com as notícias sobre a descoberta do Brasil.

Estima-se que a armada levasse mantimentos para cerca dezoito meses.

Baseado em documento incompleto que localizou na Torre do Tombo, em Lisboa, Francisco Adolfo de Varnhagen identificou cinco das dez naus que compunham a frota cabralina. Seriam elas Santa Cruz, Vitória,Flor de la Mar, Espírito Santo e Espera. A fonte citada por Varnhagen nunca foi reencontrada, portanto a maioria dos historiadores prefere não adotar os nomes por ele listados. A armada, assim, continua quase anônima.

Outros historiadores do século XIX declararam que a nau capitânia de Cabral era a lendária São Gabriel, a mesma comandada por Vasco da Gama na histórica viagem em que se descobriu o caminho marítimo para as Índias, três anos antes. Entretanto, não existem documentos para comprovar a tese.

Pouco antes da partida, el-Rei mandou rezar uma missa, no Mosteiro de Belém, presidida pelo bispo de Ceuta, D. Diogo de Ortiz, em pessoa, onde benzeu uma bandeira com as armas do Reino e entregou-a em mãos a Cabral, despedindo-se o rei do fidalgo e dos restantes capitães.

Vasco da Gama teria tecido considerações e recomendações para a longa viagem que se chegava: a coordenação entre os navios era crucial para que não se perdessem uns dos outros. Recomendou então ao capitão-mor disparar os canhões duas vezes e esperar pela mesma resposta de todos os outros navios antes de mudar o curso ou velocidade (método de contagem ainda atualmente utilizado em campo de batalha terrestre), dentre outros códigos de comunicação semelhantes.

A chegada em Vera Cruz



Chegada de Pedro Álvares Cabral ao Brasil em Azulejos de Jorge Colaço.



Pedro Álvares Cabral, capitão-mor da expedição que descobriu o Brasil.No dia 24 de Abril, Cabral recebeu os nativos no seu navio. Então, acompanhado de Sancho de Tovar, Simão de Miranda, Nicolau Coelho, Aires Correia e Pero Vaz de Caminha, recebeu o grupo de índios que reconheceram de imediato o ouro e a prata que se fazia surgir no navio — nomeadamente um fio de ouro de D. Pedro e um castiçal de prata — o que fez com que os portugueses inicialmente acreditassem que havia muito ouro naquela terra. Entretanto, Caminha, em sua carta,[5] confessa que não sabia dizer se os índios diziam mesmo que ali havia ouro ou se o desejo dos navegantes pelo metal era tão grande que eles não conseguiram entender diferentemente. Posteriormente, provou-se que a segunda alternativa era a verdadeira.

O encontro entre portugueses e índios também está documentado na carta escrita por Caminha. O choque cultural foi evidente. Os indígenas não reconheceram os animais que traziam os navegadores, à exceção de um papagaio que o capitão trazia consigo; ofereceram-lhes comida e vinho, os quais os índios rejeitaram. A curiosidade tocou-lhes pelos objectos não reconhecidos - como umas contas de rosário, e a surpresa dos portugueses pelos objetos reconhecidos - os metais preciosos. Fez-se curioso e absurdo aos portugueses o fato de Cabral ter vestido-se com todas as vestimentas e adornos os quais tinha direito um capitão-mor frente aos índios e estes, por sua vez, terem passado por sua frente sem diferenciá-lo dos demais tripulantes.


Detalhe da A Primeira Missa no Brasil de Victor Meirelles (1861).



Índios tupinambás, gravura do século XVI.Os indígenas começaram a tomar conhecimento da fé dos portugueses ao assistirem a Primeira Missa, rezada por Frei Henrique de Coimbra, em um domingo, 26 de abril de 1500. Logo depois de realizada a missa, a frota de Cabral rumou para as Índias, seu objetivo final, mas enviou um dos navios de volta a Portugal com a carta de Caminha. No entanto, posteriormente, com a chegada de frotas lusitanas com o objetivo de permanecer no Brasil - e a tentativa de evangelizar os índios de fato -, os portugueses perceberam que a suposta facilidade na cristianização dos indígenas na verdade traduziu-se apenas pela curiosidade destes com os gestos e falas ritualísticos dos europeus, não havendo um real interesse na fé católica, o que forçou os missionários a repensarem seus métodos de conquista espiritual.

Os povos nativos




Quando da chegada ao Brasil pelos portugueses, o litoral baiano era ocupado por duas nações indígenas do grupo linguístico tupi: os tupinambás, que ocupavam a faixa compreendida entre Camamu e a foz do Rio São Francisco; e os tupiniquins, que se estendiam de Camamu até o limite com o atual estado brasileiro do Espírito Santo. Mais para o interior, ocupando a faixa paralela àquela apropriada pelos tupiniquins, estavam os aimorés.

No início do processo de colonização do Brasil, os tupiniquins apoiaram os portugueses, enquanto seus rivais, os tupinambás, apoiaram os franceses, que durante os séculos XVI e XVII realizaram diversas ofensivas contra a América Portuguesa. A presença dos europeus incendiou mais o ódio entre as duas tribos, ódio relatado por Hans Staden, viajante alemão, em seu sequestro pelos tupinambás. Ambas as tribos possuíam cultura antropofágica com relação aos seus rivais, característica que durante séculos não fora compreendida pelos europeus, o que resultou na posterior caça àqueles que se recusassem a mudar esse hábito.

Polêmica


Controvérsias sobre o descobrimento do Brasil



No ano 2000, comemorou-se o aniversário de 500 anos do Descobrimento do Brasil, o que provocou muita polêmica em redor da data. Para muitos, a comemoração implicaria que a história do Brasil completou o quinto centenário no ano 2000, uma perspectiva vista como eurocêntrica, pois partiria do princípio de que apenas com a chegada da esquadra de Cabral teve início o processo histórico nas terras que hoje formam o Brasil, desconsiderando os povos nativos.


FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Descoberta_do_Brasil

domingo, 3 de abril de 2011

Ator John Herbert

John Herbert Buckup




Nasceu em São Paulo, 17 de maio de 1929 Faleceu em São Paulo, 26 de janeiro de 2011 Foi um ator, diretor e produtor brasileiro. Em alguns trabalhos, foi creditado como Johnny Herbert.


Biografia


Descendente de alemães tanto pelo lado materno como pelo paterno, Herbert chegou a se formar em Direito e trabalhar no Departamento de Patentes de uma grande empresa mas, após seis meses, desistiu e voltou para a carreira de ator. Foi casado com a atriz Eva Wilma de 1955 a 1976, e ambos são pais da também atriz Vivian Buckup. Com Eva Wilma fez grande sucesso na televisão brasileira nos anos 1950 e 60, com o seriado Alô Doçura. Outros personagens marcaram a carreira do ator na TV em novelas e minisséries da Rede Globo e TV Tupi como em O Machão, O Profeta, Plumas e Paetês, Vereda Tropical, Que Rei Sou Eu?, Perigosas Peruas, A Viagem, O Quinto dos Infernos, Cabocla e Sinhá Moça tendo como um de seus últimos trabalhos o seriado Faça sua História ao lado de Vladimir Brichta e Paulo Ascenção. No cinema foram mais de 60 filmes contracenando com atores como Oscarito, Paulo Autran, Grande Otelo, Jardel Filho e Cacilda Becker. Herbert, que sofria de enfisema pulmonar, morreu em São Paulo no dia 26 de janeiro de 2011, aos 81 anos.


Carreira Televisão Atuação Telenovelas

2008 - Três Irmãs.... Excelência Gutierrez 2007 - Sete Pecados.... Schmidt 2007 - O Profeta.... Rodrigo César 2006 - Sinhá Moça.... Viriato 2005 - Malhação.... Horácio 2004 - Cabocla.... Vigário Gabriel 2004 - Um Só Coração.... ele mesmo 2002 - Esperança.... Jonathan 2000 - Uga-Uga.... Veludo Herrera 1999 - Tiro e Queda.... Raul 1998 - Serras Azuis (Bandeirantes).... Faria 1997 - Por Amor.... Durval 1995/96 - Malhação.... Nabuco 1994 - A Viagem.... Agenor 1993 - O Mapa da Mina.... Wagner Amaral 1992 - Perigosas Peruas.... Cervantes 1991 - O Dono do Mundo.... Hernandez 1990 - Lua Cheia de Amor.... Urbano 1989 - Cortina de Vidro (SBT).... Felipe 1989 - Que Rei Sou Eu?.... Bidet Lambert 1986 - Mania de Querer.... Jonas 1984 - Caso Verdade, Esperança.... Artur 1984 - Vereda Tropical.... Vilela 1982 - O Homem Proibido.... Alberto 1982 - Campeão.... Nóbrega 1982 - Os Imigrantes - Terceira Geração (Bandeirantes).... Ramon 1982 - O Pátio das Donzelas 1980 - Plumas e Paetês.... Márcio 1980 - Água-Viva.... Jaime 1979 - Gaivotas.... Henrique 1978 - Aritana.... Danilo 1977 - O Profeta.... Heitor 1976 - Sossega Leão 1975 - O Sheik de Ipanema.... Dino 1974 - O Machão.... Mário Maluco 1973 - Divinas & Maravilhosas.... Hélio 1972 - A Revolta dos Anjos 1969 - As Confissões de Penélope 1967 - Sublime Amor.... Eduardo 1965 - Ana Maria, Meu Amor 1965 - Fatalidade 1965 - Comédia Carioca 1964 - Prisioneiro de um Sonho.... Rodrigo 1957 - O Pequeno Lorde.... Capitão Cedric


Minisséries


2002 - O Quinto dos Infernos.... Lobato 1999 - Chiquinha Gonzaga.... Peixoto 1986 - Anos Dourados.... coronel 1982 - Quem Ama Não Mata.... Martinho


Seriados


2000 - Sai de Baixo(episódio A Noite do Bacalhau) .... Eurico 2008 - Casos e Acasos.... padre 2008 - Faça sua História.... Mariozinho 1954 - Alô, Doçura! Direção 1989 - Cortina de Vidro (SBT).... Filipe Cinema Atuação 1998 - Drama Urbano 1998 - A Hora Mágica 1991 - Per Sempre 1987 - A Menina do Lado 1986 - As Sete Vampiras 1985 - Made in Brazil.... episódio "Um Milagre Brasileiro" 1985 - Os Bons Tempos Voltaram: Vamos Gozar Outra Vez 1984 - Jeitosa, um Assunto Muito Particular 1982 - Retrato Falado de uma Mulher Sem Pudor 1982 - Deu Veado na Cabeça 1982 - As Aventuras de Mário Fofoca 1982 - Amor de Perversão 1982 - Tessa, a Gata 1981 - O Torturador 1980 - O Inseto do Amor 1980 - Bacanal 1980 - Ariella 1980 - O Gosto do Pecado 1979 - O Caçador de Esmeraldas 1978 - Meus Homens, Meus Amores 1978 - A Santa Donzela 1976 - O Quarto da Viúva 1976 - Já Não se Faz Amor Como Antigamente 1975 - Cada um Dá o que Tem 1975 - O Sexo Mora ao Lado 1974 - Delícias da Vida 1973 - Nem Santa, nem Donzela 1973 - A Super Fêmea 1971 - O Capitão Bandeira contra o Dr. Moura Brasil 1970 - Em Cada Coração, um Punhal.... episódios "Transplante de Mãe" e "O Filho da Televisão" 1970 - A Guerra dos Pelados 1970 - A Arte de Amar Bem.... episódio "A Garçonière de meu Marido" 1970 - O Palácio dos Anjos 1970 - Cleo e Daniel 1969 - Helga und die Männer - Die Sexuelle Revolution 1969 - Corisco, o Diabo Loiro 1969 - O Cangaceiro Sanguinário 1968 - Bebel, Garota Propaganda 1967 - O Caso dos Irmãos Naves 1966 - As Cariocas 1966 - Toda Donzela Tem um Pai que É uma Fera 1964 - Der Satan mit den Roten Haaren 1963 - Gimba, Presidente dos Valentes 1962 - Copacabana Palace 1962 - Assassinato em Copacabana 1961 - Por um Céu de Liberdade 1961 - Girl in Room 13 1959 - Maria 38 1958 - E o Espetáculo Continua 1958 - Alegria de Viver 1958 - A Grande Vedete 1957 - Love Slaves of the Amazons 1957 - Dioguinho 1957 - Rio Fantasia 1954 - Floradas na Serra 1954 - O Petróleo é Nosso 1954 - Candinho 1954 - Matar ou Correr 1954 - A Outra Face do Homem 1953 - Uma Pulga na Balança Direção 1985 - Os Bons Tempos Voltaram: Vamos Gozar Outra Vez 1982 - Tessa, a Gata 1980 - Ariella 1976 - Já Não se Faz Amor Como Antigamente.... episódio "O Noivo" 1975 - Cada um Dá o que Tem.... episódio "Cartão de Crédito" Produção 1976 - Já Não se Faz Amor Como Antigamente 1975 - Cada um Dá o que Tem 1968 - Anuska, Manequim e Mulher 1966 - Toda Donzela Tem um Pai que É uma Fera


FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/John_Herbert

Ator Gianfrancesco Guarnieri

Gianfrancesco Sigfrido Benedetto Martinenghi de Guarnieri




Nasceu em Milão, 6 de agosto de 1934 Faleceu em São Paulo, 22 de julho de 2006 Foi um importante ator, diretor, dramaturgo e poeta ítalo-brasileiro, foi um artista de destaque no Teatro de Arena de São Paulo e sua mais importante obra foi Eles Não Usam Black-Tie. Por conta do fascismo que tomava conta da Itália, seus pais, o maestro Edoardo Guarnieri e a harpista Elsa Martinenghi, decidiram vir para o Brasil em 1936 e se estabeleceram no Rio de Janeiro. No dia 2 de junho de 2006 gravava no Teatro Oficina a telenovela Belíssima, da Rede Globo, em que interpretava o personagem Pepe, e sentiu-se mal, tendo sido internado no Hospital Sírio-Libanês, onde veio a falecer de insuficiência renal crônica, cinquenta dias depois, no dia 22 de julho. Foi enterrado no cemitério Jardim da Serra em cerimônia particular na cidade de Mairiporã onde morava. Biografia No início dos anos 1950 a família se mudou para São Paulo. Líder estudantil desde a adolescência, Guarnieri começou a fazer teatro amador com Oduvaldo Vianna Filho (Vianinha) e um grupo de estudantes de São Paulo, e em 1955 criaram o Teatro Paulista do Estudante, com orientação de Ruggero Jacobbi. No ano seguinte, o TPE uniu-se ao Teatro de Arena, fundado e dirigido por José Renato. TeatroSua peça de estreia, como dramaturgo, foi Eles Não Usam Black-Tie, encenada em 1958 pelo Teatro de Arena. A direção foi de José Renato e o elenco contou com grandes talentos que começavam a despontar no teatro brasileiro, como o próprio Guarnieri (no papel de Tião), com a estreia profissional de Lelia Abramo (Romana), Miriam Mehler (Maria), Flavio Migliaccio (Chiquinho), Eugênio Kusnet, (Otávio), Francisco de Assis (Jesuíno), Henrique César (João), Celeste Lima (Teresinha), Riva Nimtz (Dalva) e Milton Gonçalves (Bráulio). Programada para encerrar o trabalho do grupo, que vivia uma crise financeira, alcançou sucesso imenso, sendo um dos marcos da renovação do teatro brasileiro da época. A peça, o autor e o elenco foram premiados pelo então governador de São Paulo, Jânio Quadros, e o Arena foi salvo da crise financeira que há tempos assolava o grupo. Paralelamente, o diretor Roberto Santos dava o pontapé inicial no Cinema Novo com o filme O Grande Momento, protagonizado por Guarnieri e Miriam Pérsia, um clássico do nosso cinema. Atento a isso, o diretor Sandro Polloni encomendou uma peça a Guarnieri para ser encenada pela companhia de Maria Della Costa, esposa de Sandro e de cuja companhia teatral ele era o diretor. Guarnieri saiu do Arena por um tempo para poder realizar esse trabalho com Maria Della Costa e em 1959 veio à luz Gimba, Presidente dos Valentes. Era o primeiro trabalho de Guarnieri em palco italiano e a direção ficou a cargo de Flávio Rangel. Levava à cena de maneira pioneira a realidade dos morros cariocas, em forma de musical, inspirando-se em parte na sua própria experiência de vida. A encenação foi espetacular e a peça passou os meses seguintes excursionando pela Europa, sendo apresentada no Festival das Nações, na França. A Semente estreou em 1961 no TBC e também contou com a direção de Flávio Rangel. A peça, de cunho abertamente político e inteiramente fora dos padrões do TBC, abordava de forma contundente a militância comunista, criticando tanto os métodos da direita quanto da esquerda. Embora contasse com atores consagrados (como Leonardo Villar, Cleyde Yáconis, Stênio Garcia e Natália Timberg, além do próprio Guarnieri, entre outros), fosse uma montagem grandiosa e contasse com o aval da crítica, a peça teve problemas homéricos com a censura, o que acabou esfriando o interesse dos frequentadores do então chamado "Templo Burguês do Teatro Paulista" e a peça saiu rapidamente de cartaz. Nesse mesmo ano, ainda no TBC, Guarnieri participou de duas montagens de Flávio Rangel: Almas Mortas, de Gogol e a primeira montagem de A Escada, de Jorge Andrade. Em 1962 ele volta para o Arena, não só como ator e autor, mas como sócio proprietário. José Renato se alternava entre vários trabalhos no Rio e em São Paulo, e o Teatro de Arena acabou se tornando uma sociedade entre Guarnieri, Augusto Boal, Paulo José, Juca de Oliveira e o cenógrafo Flávio Império. Juntos, eles participaram de várias peças nessa nova fase, como A Mandrágora, de Maquiavel (1962) e O Melhor Juiz, o Rei, de Lope de La Vega (1963). O Filho do Cão, de 1964, primeiro texto de Guarnieri desde A Semente, tratava da questão do misticismo religioso e da reforma agrária já em um turbulento contexto político (ano do Golpe Militar). A partir desse momento, sua carreira, como a de todos os intelectuais ideologicamente filiados à esquerda, passou por momentos difíceis. Opta então por utilizar uma linguagem metafórica e alegórica que tomaria corpo em montagens como os musicais Arena conta Zumbi, tendo como destaque a música Upa Neguinho com parceria de Edu Lobo e Arena conta Tiradentes, feitos em parceria com Augusto Boal. Na década seguinte daria prosseguimento a esse estilo em peças como Castro Alves Pede Passagem 1971 e principalmente Um Grito Parado no Ar (1973) (que encenava as dificuldades da classe artística naquele período) e Ponto de Partida (1976) (onde utilizava uma vila da Idade Média como pano de fundo para focalizar a repressão a partir da morte do jornalista Vladimir Herzog), pontos capitais do teatro brasileiro nos anos 70. Na década de 80, sua carreira como autor de teatro se tornaria cada vez mais esparsa, lançando poucos textos. Em 1988 escreveu Pegando Fogo Lá Fora; em 1995 viria A Canastra de Macário, que é o momento em que sua saúde lhe dá o primeiro susto, com um aneurisma na aorta. Em 1998 escreve com o filho Cláudio a peça Anjo na Contramão e sua última peça foi A Luta Secreta de Maria da Encarnação, realizada em 2001. Subiu num palco pela última vez no dia 15 de agosto de 2005 (no mesmo Teatro Maria Della Costa onde 46 anos antes apresentara a peça "Gimba"). Fez o papel de Marcelo Belluomo na gravação da peça "Você tem medo do ridículo, Clark Gable?", de Analy Alvarez, com direção de Roberto Lage, para o programa Senta que lá vem comédia da TV Cultura. O programa contou com a participação das atrizes Arlete Montenegro, Sônia Guedes,André Latorre, Neuza Velasco e o ator Luiz Serra, e foi ao ar no dia 24 de setembro do mesmo ano. Escreveu, em 1960, o libreto da ópera Um Homem Só, de Camargo Guarnieri. Foi parceiro musical de compositores como Adoniran Barbosa, Carlos Lyra, Edu Lobo, Toquinho e Sérgio Ricardo. TelevisãoA partir do final dos anos 50, passou a conciliar sua bem-sucedida atividade no Teatro com uma presença cada vez maior na televisão e no cinema. Virou, assim, um dos nossos melhores e mais populares atores. Em TV, atuou em novelas como A Muralha (1968) e Mulheres de Areia (1973-74), ambas de Ivani Ribeiro, Éramos Seis (1977), Jogo da Vida (1981-82), Cambalacho (1986), Rainha da Sucata 1990 e A Próxima Vítima (1995), todas de Sílvio de Abreu, Sol de Verão (1982-83), de Manoel Carlos, Vereda Tropical (1984-85), de Carlos Lombardi, Mandala (1987-88), de Dias Gomes e Que Rei Sou Eu? 1989, de Cassiano Gabus Mendes, além de minisséries como Anos Rebeldes 1992, de Gilberto Braga e Incidente em Antares 1994, de Nelson Nadotti e Charles Peixoto, baseada no livro homônimo de Érico Veríssimo. O público mais jovem provavelmente o reconhece pelo papel do carinhoso e divertido avô Orlando Silva da série juvenil Mundo da Lua (1991-92), escrita por Flávio de Souza. CinemaNo cinema, além de protagonizar O Grande Momento, também participou de filmes como O jogo da vida 1976, de Maurice Capovilla, Gaijin – os caminhos da liberdade 1980, de Tizuka Yamasaki, Eles Não Usam Black-Tie 1981, de Leon Hirszman (versão para sua peça em que dessa vez interpretou o pai sindicalista), filme que ganhou o Prêmio Especial do Júri no Festival de Veneza, A próxima vítima 1983, de João Batista de Andrade, Beijo 2348/72 1990, de Walter Rogério e O quatrilho 1995, de Fábio Barreto. Seu último filme foi Contos de Lygia, de 98, em que contracenou com Natália Thimberg sob direção de Del Rangel. FamíliaGuarnieri casou-se pela primeira vez em 1956 com a jornalista Cecília Thompson, com quem teve dois filhos, Paulo e Flávio Guarnieri, ambos também atores. Com sua companheira dos últimos 40 anos Vanya Sant'Anna, teve mais três filhos, Cláudio (Cacau), Mariana (que também seguiram carreira teatral) e Fernando Henrique. PolíticaFoi Secretário da Cultura da cidade de São Paulo entre 1984 e 1986, durante o governo de Mário Covas. Nessa oportunidade procurou valorizar as ações comunitárias. Carreira Televisão Telenovelas 2006 - Belíssima .... Pepe 2004 - Metamorphoses (Record) .... Dr. Eugênio 2002 - Esperança .... Pellegrini 2000 - Vidas Cruzadas (Record) .... Policarpo 1999 - Terra Nostra .... Giulio Splendore 1998 - Meu Pé de Laranja Lima (Bandeirantes) .... Manoel 1998 - Serras Azuis (Bandeirantes) .... Dr. Gross 1997 - Canoa do Bagre (Record) .... Juarez 1996 - Razão de Viver (SBT) .... Alcides 1995 - A Próxima Vítima .... Eliseu Giardini 1994 - Incidente em Antares .... Pudim de Cachaça 1993 - O Mapa da Mina .... Vicente Rocha 1992 - Anos Rebeldes .... Dr. Salviano 1991 - Mundo da Lua (Cultura) .... Vô Orlando 1990 - Rainha da Sucata .... Saldanha 1989 - Cortina de Vidro (SBT) .... Artur 1989 - Que Rei Sou Eu? .... Rei Petrus II 1987 - Mandala .... Túlio Silveira 1987 - Helena (Manchete) .... Wálter Scott 1986 - Cambalacho .... Jejê (Jerônimo Machado) 1984 - Vereda Tropical .... Jamil 1983 - Sabor de Mel (Bandeirantes) .... Pedro 1982 - Sol de Verão .... Caetano 1981 - Jogo da Vida .... Manoel Vieira de Souza 1981 - Rosa Baiana (Bandeirantes) .... Agenor 1978 - Roda de Fogo (Tupi) 1977 - Éramos Seis (Tupi) .... Júlio 1974 - Os Inocentes (Tupi) .... Chico 1973 - Mulheres de Areia (Tupi) .... Tonho da Lua 1972 - Camomila e Bem-Me-Quer (Tupi) .... Olegário 1972 - Signo da Esperança (Tupi) .... Emílio 1971 - Nossa Filha Gabriela (Tupi) .... Giuliano 1970 - Meu Pé de Laranja Lima (Tupi) .... Ariovaldo 1969 - Dez Vidas (Excelsior) .... Tomás Antônio Gonzaga, o Dirceu 1969 - Os Estranhos (Excelsior) .... Bernardo 1968 - A Muralha (Excelsior) .... Leonel 1968 - O Terceiro Pecado (Excelsior) .... Professor Alexandre 1967 - A Hora Marcada (Tupi) .... André 1967 - O Tempo e o Vento (Excelsior) .... Padre Alonso Cinema 1998 - Contos de Lygia 1995 - O Quatrilho 1990 - Beijo 2348/72 1983 - A Próxima Vítima 1981 - Eles Não Usam Black-Tie 1980 - Asa Branca - Um Sonho Brasileiro 1980 - Gaijin – Os Caminhos da Liberdade 1976 - O Jogo da Vida 1958 - O Grande Momento FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Gianfrancesco_Guarnieri

Ator Carlos Zara

Antônio Carlos Zarattini




Mais conhecido como Carlos Zara

Nascido em Campinas, 14 de fevereiro de 1930

Faleceu em São Paulo, 11 de dezembro de 2002)

Foi um ator e diretor brasileiro.


Chegou a estudar piano por oito anos, formou-se em engenharia na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, mas foi nos palcos que achou seu caminho, tanto que enquanto estudava engenharia ele fez parte do Grupo de Teatro da Poli. Estreou no teatro com a peça "Cama para três". Depois da estreia nos palcos, Zara foi parar nos estúdios da TV Record, em 1956. Em 1959 participou do teleteatro da TV Tupi. Um ano depois, a convite da Record, aceitou o desafio de encenar e dirigir clássicos da literatura no Grande Teatro Record.


Em 1963 foi chamado para fazer parte do elenco da TV Excelsior. E nesta emissora que, em 1967, fez um de seus papéis mais marcantes: o Capitão Rodrigo, personagem da adaptação para a TV do romance O Tempo e o Vento, de Érico Veríssimo. Atuou em mais de 30 novelas e minisséries, 26 peças teatrais e quatro filmes, entre eles Pra Frente, Brasil (1981) e Lamarca (1994). Na Rede Globo atuou em Pai Herói, Baila Comigo, Elas por Elas, Direito de Amar, Sassaricando, Lua Cheia de Amor, Anos Rebeldes, Mulheres de Areia, Pátria Minha e Cara e Coroa, entre outras.


Talvez seu trabalho mais marcante na emissora carioca tenha sido o seu primeiro, em Pai Herói, de Janete Clair, onde viveu o mau-caráter César Reis, que tiranizava a esposa Carina (Elizabeth Savalla) e que era o principal antagonista de André (Tony Ramos). Seu último trabalho na TV foi ao lado de sua mulher e também atriz Eva Wilma - com quem foi casado por 23 anos - no seriado Mulher (1998/99). Os dois se conheceram nos bastidores da TV Tupi, na década de 1970.


Morreu aos 72 anos de idade, em decorrência de falência múltipla de órgãos e insuficiência respiratória provocadas por um câncer de esôfago, após passar cinco dias internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.


Ele estava sob os cuidados dos médicos Drauzio Varella e Wagner Ibraim Pereira. O câncer, descoberto em agosto de 2001, estava sendo tratado com sessões de radioterapia e quimioterapia. Carreira

Na televisão

Como ator

1998 - Mulher .... Otávio

1995 - Cara e Coroa .... Antenor

1994 - Pátria Minha .... Evandro Aboim

1994 - A Madona de Cedro .... Juvenal

1993 - Mulheres de Areia .... Zé Pedro

1992 - Anos Rebeldes .... Queiroz

1990 - Lua Cheia de Amor .... Jordão

1990 - Gente Fina .... Frederico

1988 - Vida Nova .... Antônio Sapateiro

1987 - Sassaricando .... Ricardo

1987 - Direito de Amar .... Dr. Jorge Ramos

1984 - Caso Verdade, Esperança .... Julião Zuzarte

1983 - Champagne .... Sherman

1982 - Elas por Elas .... Jaime

1981 - Baila Comigo .... Caio Fernandes

1980 - Marina .... Estevão

1979 - Pai Herói .... César

1976 - O Julgamento .... Dimas

1975 - Um Dia, o Amor .... Ricardo

1974 - A Barba Azul .... Fábio

1973 - Mulheres de Areia .... Marcos Assunção

1971 - Nossa Filha Gabriela .... Tito

1970 - O Meu Pé de Laranja Lima .... Raul

1970 - Simplesmente Maria

1970 - As Bruxas .... Vítor

1969 - Dez Vidas .... Tiradentes

1969 - Os Estranhos .... Horácio Galvão

1969 - Sangue do Meu Sangue

1968 - Os Diabólicos .... Renato

1968 - A Muralha

1968 - Legião dos Esquecidos .... Raul

1968 - O Direito dos Filhos .... Paulo

1967 - O Tempo e o Vento .... Capitão Rodrigo Cambará

1967 - Os Fantoches

1966 - As Minas de Prata .... padre Molina

1965 - Em Busca da Felicidade

1965 - Vidas Cruzadas .... Henrique Varela

1965 - Onde Nasce a Ilusão .... Rodrigo

1964 - Folhas ao Vento

1963 - Corações em Conflito

1963 - Aqueles que Dizem Amar-se

1960 - Folhas ao Vento

Participações especiais

1997 - Por Amor .... juiz

1983 - Champagne .... anfitrião da festa no primeiro capítulo

1983 - Guerra dos Sexos .... Vitório Leone

1980 - Plumas e Paetês .... Caio (homem que conhece o passado de Marcela)


No cinema


1994 - Lamarca .... militar

1983 - Pra Frente, Brasil

1958 - Crepúsculo de Ódios

1957 - O Pão que o Diabo Amassou

1956 - Quem Matou Anabela?

Como diretor

O Amor É Nosso - 1981

Um Dia, O Amor- 1975

A Barba Azul - 1974

Camomila e Bem-Me-Quer - 1972

Signo da Esperança - 1972

Nossa Filha Gabriela - 1971

O Meu Pé de Laranja Lima - 1970

Onde Nasce a Ilusão - 1965


FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_Zara